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ISCSP dá as boas-vindas a alunos internacionais

9 outubro 2020

Ao longo dos próximos meses juntam-se à família ISCSPiana alunos oriundos da Alemanha, Bélgica, Espanha, França, Itália, Polónia e República Checa.

O ISCSP-ULisboa deu as boas-vindas aos 40 estudantes internacionais que escolheram o Instituto para estudar no primeiro semestre do ano letivo 2020/2021.

Ao longo dos próximos meses juntam-se à família ISCSPiana alunos oriundos da Alemanha (4), Bélgica (1), Espanha (20), França (2), Itália (8), Polónia (4) e República Checa (1).

A welcome session, que decorreu no dia 18 de setembro de 2020, abriu com as boas-vindas por parte da Erasmus Student Network Lisboa (ESN Lisboa) e da Associação de Estudantes do ISCSP, e terminou com uma tour às instalações do ISCSP-ULisboa, conduzido pela Mobilidade Académica.

Recém chegada da Polónia, Oliwia Brzezińska explica que escolheu Portugal para esta experiência pois gostaria de “melhorar o português” e juntamente com isso espera “encontrar pessoas simpáticas” nesta que é a sua primeira vez em Portugal.

Já Tracy Uwumagbe veio de Espanha e viu em Portugal “um país com muitas coisas para oferecer”, revelando também o "gosto pela língua portuguesa". A estudante espanhola já tinha tido oportunidade de conhecer algumas cidades portuguesas, que gostou “muito” e conta que “os portugueses fazem sentir-me em casa”, o que pesou na decisão de escolher Lisboa para uma experiência de mobilidade internacional.

De França veio o Alexandre Klein que está pela primeira vez em Portugal e com a expectativa de “aprender uma nova língua”, bem como de “conhecer os portugueses, perceber a cultura portuguesa e fazer amigos em todo o mundo”. Diz não saber muito sobre o país que agora o recebe, resumindo os seus conhecimentos à seleção nacional de futebol, ao fado que gostou “muito de ouvir” e à tradicional bifana que já teve oportunidade de provar.  

Também Michele Di Caro, oriundo de Itália, está pela primeira vez em terras lusitanas, mas já afirma que Portugal “é um país maravilhoso” do qual espera “desfrutar apesar da situação pandémica”. Foi o bom tempo e “o facto de ser um país seguro relativamente à pandemia”, que o fez escolher Portugal para estudar nos próximos meses.

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