
É hoje inaugurada a exposição de fotografia de Marcos Ferreira, docente do ISCSP, na Casa da América Latina, pelas 18h30. A exposição reúne temas recolhidos durante a missão do autor em Estelí, Nicarágua, em Julho/Agosto deste ano.
O resultado deste trabalho estará exposto de 2 de Dezembro a 20 de Janeiro de 2011.BUENOS AIRES
El viento que sopla más allá de La Chiriza
Estelí, Norte da Nicarágua, o diamante de Las Segovias e conhecido bastião sandinista.
Para lá do parque central e das casas tradicionais, com os seus amplos e frescos pátios interiores, estendem-se os vastos bairros periféricos, onde se aglomeram os novos povoadores vindos de todo o departamento e mais além. La Chiriza é um desses bairros, em cujas imediações se encontra a escola informal que recebe os voluntários da organização não-governamental GVI Phoenix.
A escola serve uma nova comunidade formada por gente sem terra, vinda dos bairros de Estelí e dos arredores rurais, que em Agosto de 2009 ocupou propriedade de privados em nome do direito à habitação. À nova comunidade, alguns ainda chamam La Chiriza, outros Buenos Aires, outros apenas La Toma. O vento que sopra para lá de La Chiriza transporta histórias de sobrevivência, luta pela dignidade e esperança.
Mais o riso dos chigüines, a miudagem que corre livre sobre a lama.
Marcos Ferreira é professor de Relações Internacionais no ISCSP-UTL e colabora com a
organização GVI Phoenix, desde 2006, em projectos de desenvolvimento comunitário
na América Latina.
Com o apoio da Casa da América Latina, Observatório de Segurança Humana, CAPP-ISCSP
GVI Phoenix Nicarágua, Fundação para a Ciência e a Tecnologia.
El viento que sopla más allá de La Chiriza
Estelí, Norte da Nicarágua, o diamante de Las Segovias e conhecido bastião sandinista.
Para lá do parque central e das casas tradicionais, com os seus amplos e frescos pátios interiores, estendem-se os vastos bairros periféricos, onde se aglomeram os novos povoadores vindos de todo o departamento e mais além. La Chiriza é um desses bairros, em cujas imediações se encontra a escola informal que recebe os voluntários da organização não-governamental GVI Phoenix.
A escola serve uma nova comunidade formada por gente sem terra, vinda dos bairros de Estelí e dos arredores rurais, que em Agosto de 2009 ocupou propriedade de privados em nome do direito à habitação. À nova comunidade, alguns ainda chamam La Chiriza, outros Buenos Aires, outros apenas La Toma. O vento que sopra para lá de La Chiriza transporta histórias de sobrevivência, luta pela dignidade e esperança.
Mais o riso dos chigüines, a miudagem que corre livre sobre a lama.
Marcos Ferreira é professor de Relações Internacionais no ISCSP-UTL e colabora com a
organização GVI Phoenix, desde 2006, em projectos de desenvolvimento comunitário
na América Latina.
Com o apoio da Casa da América Latina, Observatório de Segurança Humana, CAPP-ISCSP
GVI Phoenix Nicarágua, Fundação para a Ciência e a Tecnologia.
in, Sinopse da Exposição.