
O Primeiro-ministro Pedro Passos Coelho presidiu à posse da Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública, cuja função é selecionar os dirigentes da administração, de forma a garantir que as nomeações decorrem do mérito profissional. A comissão, presidida por João Bilhim, professor e presidente do ISCSP, é totalmente independente. A cerimónia de posse decorreu no Ministério das Finanças, em Lisboa.
O Ministro de Estado e das Finanças, Vítor Gaspar, afirmou que a posse desta comissão e a sua independência representa «uma transformação estrutural do Estado», através do «reforço da credibilidade e da eficiência» dos seus dirigentes.
Com o novo modelo de recrutamento dos dirigentes de topo da Administração, «o Estado disciplina-se a si próprio» e mostra «vontade de controlo democrático sobre o exercício do poder». O Ministro afirmou ainda que a a comissão tem «importância fundamental na modernização do Estado».
O presidente da Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública, João Bilhim, referiu a profunda alteração representada pela independência total da comissão nas suas decisões - bem como a total liberdade que lhe foi dada pelo Primeiro-Ministro para escolher os membros da comissão -, considerando que esta nova forma de escolha dos dirigentes é uma característica de uma democracia madura.
Afirmando a necessidade, e a intenção, de promoção do mérito nas administrações e o fim da suspeição de que as nomeações para cargos dirigentes da administração pública pagavam fidelidades partidárias, João Bilhim acrescentou que as filiações partidárias não constituirão mérito nem demérito nas escolhas dos dirigentes. A aplicação de critérios de rigor nos escalões superiores da administração deverá repercutir-se nos escalões inferiores, acrescentou.
Com o novo modelo de recrutamento dos dirigentes de topo da Administração, «o Estado disciplina-se a si próprio» e mostra «vontade de controlo democrático sobre o exercício do poder». O Ministro afirmou ainda que a a comissão tem «importância fundamental na modernização do Estado».
O presidente da Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública, João Bilhim, referiu a profunda alteração representada pela independência total da comissão nas suas decisões - bem como a total liberdade que lhe foi dada pelo Primeiro-Ministro para escolher os membros da comissão -, considerando que esta nova forma de escolha dos dirigentes é uma característica de uma democracia madura.
Afirmando a necessidade, e a intenção, de promoção do mérito nas administrações e o fim da suspeição de que as nomeações para cargos dirigentes da administração pública pagavam fidelidades partidárias, João Bilhim acrescentou que as filiações partidárias não constituirão mérito nem demérito nas escolhas dos dirigentes. A aplicação de critérios de rigor nos escalões superiores da administração deverá repercutir-se nos escalões inferiores, acrescentou.